DICA DE LEITURA: “COMO TRANSFORMAR SUA EQUIPE NO SEU MAIOR PATRIMÔNIO”

15/09/2010

Com um estilo inigualável de liderança inteiramente focado na administração de pessoas, a Southwest Airlines vem se mantendo como a mais bem-sucedida companhia aérea americana nas últimas décadas. Este livro mostra de que maneira essa empresa, que valoriza a irreverência, o bom humor e o altruísmo, se consagrou como um fenômeno na arte de conquistar a devoção e a lealdade dos colaboradores. A dedicação e o compromisso demonstrados pelos seus mais de 31 mil funcionários não têm paralelo, assim como são notáveis sua produtividade e a qualidade do relacionamento que eles mantêm com os clientes. Graças a esses fatores, a companhia tem celebrado conquistas como 31 anos consecutivos de lucratividade e o menor número de queixas de clientes por 18 anos seguidos. A cultura da Southwest Airlines é apresentada aqui pela perspectiva especial de uma ex-colaboradora. Lorraine Grubbs-West compartilha as nove “lições de lealdade” que aprendeu ao longo de 15 anos de trabalho para a empresa. Inspirada pelo mesmo sentimento de entusiasmo que caracteriza a organização, ela expõe os princípios de cada uma dessas lições. Você ficará admirado com as iniciativas surpreendentes – e ao mesmo tempo simples – que a Southwest Airlines emprega para cativar seus funcionários, mantendo sua produtividade e seu faturamento em patamares sempre elevados.
Conheça as nove lições de lealdade que conquistam colaboradores:

1. Contrate com base na filosofia de vida e forneça treinamento para a função
2. Faça com que todos absorvam a cultura da empresa imediatamente
3. Mantenha os colaboradores em constante aprendizado
4. É dando que se recebe (os funcionários retribuem o bem que lhes fazem)
5. Desperte a criança que toda pessoa tem dentro de si
6. Realiza mais com menos
8. Faça o que você considera certo
9. Fortaleça a família corporativa.


Crítica X Comunicação

27/08/2010

Um grande elenco do humor se mobilizou, neste último domingo, em razão a limitação imposta pela lei eleitoral, que proíbe sátiras a candidatos durante a campanha.

Sobre o assunto do momento, diz Gustavo Binenbojm, professor de Direito Constitucional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) que a discussão extrapola a reivindicação de uma categoria profissional:

“- O que está em jogo não é a defesa de interesses das emissoras ou artistas, mas a defesa da cidadania brasileira. É um direito do cidadão ter acesso a esse tipo de crítica”.

Ler o trecho acima que expõe: “… é um direito do cidadão ter acesso a esse tipo de crítica”, me fez repensar sobre a crítica.

A crítica positiva ou negativa está no nosso dia a dia. Somos auto-críticos com nós mesmos, família, amigos e, por vezes, com desconhecidos. 

A crítica está diretamente ligada ao saber ouvir. 

Saber ouvir é um aspecto de humildade que poucos líderes e liderados possuem, vale ressaltar que saber ouvir vai muito além de escutar, é uma forma de se auto-avaliar, pensar e meditar.

Na minha opinião, para que a comunicação ocorra de forma positiva (ser compreendido), devemos nos focar na maneira com que esta crítica é recebida e saber lidar com as pessoa é um ponto positivo fortíssimo.  

Buscar a melhor forma de como lidar com seus subordinados, superiores e clientes nada mais é do que personalizar a comunicação.  

Porque darei um feedback rico em detalhes se o receptor é prático e direto? Porque serei prático e direto se o receptor é detalhista e quer dados minuciosos? 

Não vejo de forma negativa se personalizarmos a comunicação à equipe, aos colegas, superiores e clientes, pois o objetivo da comunicação é ser compreendido!

Personalizar a comunicação é ser flexível, porque de rótulos já basta a política.

Maria Gabriela


Dica de Leitura: Empresa Estimulante, Equipe Atuante

27/08/2010

Como obter de pessoas comuns um desempenho extraordinário? É possível envolver toda a equipe na tomada de decisão sem prejudicar os negócios? Se você é líder de equipe e se pega fazendo perguntas como essas, certamente vai encontrar no livro Empresa estimulante, equipe atuante algumas boas respostas.
Dennis W. Bakke conta a história da AES, empresa da qual é fundador e foi presidente por oito anos. Por meio de uma narrativa sincera, que não se omite de relatar inclusive as dificuldades enfrentadas, ele apresenta um modelo de gestão empresarial baseado na premissa de que é possível “curtir o trabalho”.
O eixo desse modelo é a liderança compartilhada, na qual todos os funcionários da organização têm poder de decisão, assumem responsabilidades e são cobrados por elas. Isso torna o trabalho significativo para cada membro da equipe – que põe seu talento a serviço da organização – e faz com que os resultados esperados cheguem a ser superados.


SOU LÍDER. E AGORA?

19/08/2010

Segundo especialistas, existem três perfis de um líder: o Cordeiro, o Rígido e o Bem Relacionado.

Em muitos casos não existe preparação nem tempo para adaptação e existe a responsabilidade de liderar uma equipe. E ficamos nos perguntando qual a melhor forma de liderança.

Na verdade não existe a melhor ou a pior, pois o modo de liderança está nas pessoas que iremos liderar.

Existem líderes que conquistam seus liderados através de “porradas” outros através do “amor”, não importando o modo, pois são respeitados e admirados da forma que agem, achando que a liderança perfeita é aquela aplicada sobre pessoas que aceitam e estejam preparadas para aquele tipo de liderança.

Vejamos os três tipos de líderes:

O Cordeiro: Esse foi colocado nesta posição pela alta administração, que não deixa de ser algo positivo, mas os problemas começam a acontecer quando as atitudes do líder são manipuladas por quem o colocou na liderança, perdendo assim o respeito dos liderados e quando não interessar mais a sua presença é dispensado sem muitas explicações.

O Rígido: Esse também foi aprovado pela alta administração não para ser manipulado, pois o que fez conquistar esta posição foi a mão de ferro, com que trata as pessoas, não permitindo exceções nem segunda chance. Nesse caso o risco está em acontecer uma revolta geral da equipe, pedidos de demissões, tendo como resultado a desmotivação, raiva, medo e outros sentimentos que refletirão no fracasso da equipe.

O Bem Relacionado: Esse além da aprovação da alta administração tem a aprovação da equipe pela admiração e respeito das atitudes praticadas nas atividades desenvolvidas, nesse caso a possibilidade de sucesso é muito grande, mas nunca irá satisfazer a todos, portanto deve estar sempre atento e fazer avaliações periódicas da sua liderança.

Esses três tipos de líderes são comuns encontrarmos nas organizações, dessa forma, antes de aceitarmos um convite para liderar devemos entender o motivo que nos levou a essa responsabilidade.

Portanto o grande desafio de um líder é buscar a transformação das suas atitudes, o líder terá que saber fazer exigências para os superiores e em contrapartida terá que saber dizer não a algumas exigências dos liderados, pois como líder está nos dois lados e não poderá balançar para nenhum deles, pois a sua função é estabilizar a equipe junto com a satisfação dos superiores.

Simone Alves


Dica de Leitura: Liderança para Fazer Acontecer

12/08/2010

O que é liderança? Essa é uma pergunta aparentemente simples, mas que vêm, há muito tempo, suscitando controvérsias em estudos, teses e questionamentos de trabalhos de universidades e mestres da administração.
Líder é só aquele que cria, ou o que cria e comanda, ou ainda aquele que estimula a criatividade e delega o comando, com a experiência e sabedoria daqueles que sabem escolher seu time? Essas e outras perguntas são esclarecidas neste livro de José Luiz Tejon, em que muitos caminhos são apontados para a compreensão do que significa ser um líder nos dias atuais, com todos os desafios propostos pelo complexo cenário corporativo do mundo contemporâneo.


Delegar é Confiar no Próprio Taco

05/08/2010

Esta semana li um texto do autor Eugen Emil Pfister Jr (Consultor, educador, especialista em desempenho humano e gerencial) que dizia que delegar é confiar no próprio taco. Eu concordo com esta afirmação e acho que é mais: é confiar no taco da equipe; é ensinar a tarefa e fazer follow up, ou seja, comunicação em tempo real sobre o andamento das atividades delegadas. 

Quando delegamos uma tarefa, confiamos na competência técnica e também na responsabilidade da pessoa que irá executar o trabalho em questão. Mas, por que será que hesitamos tanto em delegar e acabamos preferindo executar nós mesmos as tarefas?

Acho que o primeiro fator é o pensamento imediatista de que “eu mesmo faço, pois estou sem tempo e é mais rápido”. Não pensamos a longo prazo e acabamos sempre atolados em tarefas que já não agregam mais conhecimento em nossa rotina. Como conseqüência, estamos sempre sem tempo para aprender coisas novas e assumir novos desafios.

Outro fator é não confiar no membro da equipe e achar que “o outro pode tomar o meu lugar ou pode executar mal a tarefa”. Isso denota falta de confiança por parte do líder na equipe. Este pensamento é totalmente egoísta, pois impedimos o outro de crescer e também não nos desenvolvemos. 

No texto havia uma frase que considero perfeita para líderes de alta performance: “Delegar é uma opção para gerentes que procuram resultados em grande escala. Pense pequeno, faça você mesmo, não delegue, e colha frutos menores; do contrário, delegue. Eis como as coisas costumam funcionar.”

Pense nisso…

Camila Gregio 


Dica de Leitura: Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes

05/08/2010

Através de seu livro Sthepen R. Covey demonstra de uma forma simples e objetiva, como melhorar seu desempenho no trabalho e conquistar satisfação pessoal por meio de sete hábitos.

-Proatividade;
-Objetivo em mente;
-Prioridades;
-Pensamento na vitória;
-Compreensão (Primeiro compreender e depois ser compreendido);
-Sinergia;
-Renovação.


Inteligência Emocional

23/07/2010

Inteligência emocional é um tipo de inteligência que envolve as habilidades para perceber, entender e influenciar as emoções. De nada adianta a capacidade mental e o conhecimento técnico se não sabemos como lidar com as informações, com as pessoas e com a vida. É aí que entra a Inteligência Emocional.

Você já parou para refletir o quanto você merece o melhor da vida? Você existe, vive e se move no Infinito. Descobrir e conquistar a si mesmo é um trabalho para a vida inteira. O seu interior é rico de infinitas possibilidades e não há limites para o ser em desenvolvimento que está firmemente decidido a se expandir.

 Não tenha medo, enfrente os contratempos com ânimo e coragem. Arrisque-se, multiplique as formas pelas quais você pode contribuir para a vida. Você tem poder, o poder de modificar a si mesmo, o poder de criar planos, projetos, movimentos pelo bem-estar comum, o poder de inspirar e servir. A partir deste momento, torne-se consciente da sua importância no Universo.

Comece a usar a sua inteligência emocional. Pense nisto!!!

Clênia Viana de Farães


Dica De Leitura: “Este Barco Também é Seu”

23/07/2010

Quando o capitão Abrashoff assumiu o comando do USS Benfold, um navio de guerra moderno, equipado com os sistemas mais avançados da atualidade, foi como se passasse a dirigir uma empresa com toda a tecnologia disponível, mas de baixa produtividade. Consciente de que a responsabilidade de melhorar o desempenho recaía sobre os seus ombros, ele compreendeu que precisava desenvolver a sua própria capacidade de liderança antes de tentar aprimorar o navio. Em poucos meses, Abrashoff conseguiu uma tripulação constituída de pessoas confiantes, motivadas a solucionar problemas e dispostas a tomar iniciativas e assumir a responsabilidade pelos seus atos. O lema a bordo de Benfold passou a ser “este barco também é seu” e, em pouco tempo, o navio foi reconhecido unanimemente e em todos os níveis hierárquicos da Marinha como um modelo de eficiência naval. Como Abrashoff conseguiu isso? Abrashoff compartilha neste livro os seus segredos de gestão bem-sucedida, contando sua história para todos que estejam navegando nos mares incertos da administração e dos negócios.


Seu Cliente NÃO é um Inimigo.

15/07/2010

O cliente é aquele que nos traz serviços e garantia de renda, porém na maioria das vezes ele é tratado como “um inimigo”, “um mala”, “um chato” e demais adjetivos, por causa de diversos fatores que acontecem durante o dia.

Sinceramente é difícil entender o que se passa na cabeça das pessoas quando entram em conflito com o cliente. Em muitos casos o conflito surge da insatisfação de não ter um trabalho imediatamente aprovado ou ter que mudar algo que já foi feito. Isto, não justifica, o inicio de uma guerra com aquele que é nosso parceiro.

Se o cliente (mesmo sem o conhecimento técnico) questiona um procedimento por nós adotado, ao invés de receber críticas, ele deveria ter como respostas argumentos com os motivos esclarecedores e até mesmo técnicos, que justifiquem a adoção de tal procedimento. Por muitas vezes ignoramos o cliente e não damos qualquer tipo de retorno, somente para evitar qualquer tipo de re-trabalho.

É preciso entender que, embora o cliente não possua conhecimentos técnicos, ele entende do próprio negócio e possui parte do ponto de vista. Devemos agregar nossos conhecimentos técnicos aos conhecimentos gerenciais e administrativos dele, desta parceria cria-se um excelente produto final.

No mais, nós prestadores de serviços devemos deixar de nos “esconder” sob o véu de vítimas parando de responsabilizar terceiros quando algo não sai como deveria.

Algo importante também é a formalização com o cliente. É muito importante sempre registrar em proposta e/ou contrato de prestação de serviços o que pode e o que não pode ser feito, é imprescindível definir precisamente no escopo e esclarecer que poderá haver cobranças extras por serviços adicionais. Deste modo quando o cliente solicitar um serviço extra, trabalharemos com o sentimento de aumento de receitas e não com a típica “má vontade” por “trabalhar mais sem ganhar nada com isso”.

Em linhas gerais a regra para a relação, Prestador de Serviços x Clientes é a mesma para todas as situações da vida, sejam pessoais ou profissionais Trate os outros como você gostaria de ser tratado”. Se você não gosta do que está recebendo (do cliente), preste atenção no que está transmitindo.

Ricardo Jesus